terça-feira, novembro 15, 2005

O VISÍVEL E O INVISÍVEL NAS CULTURAS - IMPLICAÇÕES PARA O CURRÍCULO


Na aula da passada sexta-feira a discussão dos grupos orientou-se – naturalmente – mais para a vertente artística pura do que para os problemas culturais num sentido mais lato. Espero, na próxima sessão, que nos reorientemos para o problema das culturas, do que elas têm como visível e invisível e como pode a escola construir um currículo que tenha isso em conta.

Ou seja, num primeiro momento, a pergunta será: “poderá estabelecer-se um paralelo da arte com a cultura, em sentido lato, pensando que o lado visível da cultura que eventualmente pudesse ser considerado como característica dominante tem a suportá-lo, por vezes inconscientemente, uma escora invisível que, essa sim, é idiossincrática?

Num segundo momento, outra pergunta: “em que medida poderá a escola propor um currículo que se adeqúe quer ao lado visível quer ao oculto das culturas?” Esta pergunta tem muitas outras escondidas – porque implica com estratégias, meios, modos de ensino-aprendizagem, enfim, com a multiplicidade de elementos com que o professor organize seu trabalho.

Há quem queira, desde já, reflectir e contribuir para discussão, quer comentando quer inserindo um post?

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