«Numa entrevista na rádio perguntaram, ao extraordinário e original trompetista de jazz Dizzie Gillespie se tinha sido a falta de qualquer ensino especializado que lhe tinha desenvolvido um tal estilo, tão altamente criativo e individual. Ele respondeu de modo muito enfático: “Não, eu diria que não. Um professor ajuda a cortar caminho”. O entrevistador insistiu e perguntou: “ Mas um professor não poderia ter limitado o desenvolvimento do seu estilo particular, pelo menos, em certa medida?” Ao que respondeu: “Um bom professor, não”.» *
* Best, D. (1996). A racionalidade do Sentimento, (pp. 145-146). Lisboa: Edições ASA.
terça-feira, janeiro 24, 2006
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